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Mostrando postagens de novembro, 2020
Purgatório nas Tradições Protestantes
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O purgatório também é encontrado entre muitos cristãos não católicos. Na verdade, os cristãos que rejeitam a doutrina do purgatório, em sua forma conscientemente articulada ou, pelo menos, os conceitos que a sustentam, estão em posição minoritária. Como argumentaremos abaixo, uma crença tão difundida entre os cristãos fora dos limites visíveis da Igreja Católica dá motivos para pensar que o purgatório é real e está tão entrelaçado com as fontes da revelação cristã que os cristãos não podem fugir dele. A crença no purgatório também é encontrada entre os cristãos protestantes, antigos e novos. O próprio Martinho Lutero estava entre os que acreditavam no purgatório, mesmo depois de iniciar o movimento protestante, embora tenha mudado de opinião posteriormente, após a Reforma. Por exemplo, em suas Noventa e Cinco Teses (1517), Lutero escreveu: “O papa faz muito bem quando concede remissão às almas no purgatório, não pelo poder das chaves, que ele não possui, mas por meio de intercessão pa
Por que as pessoas não estão mais rezando pelas almas do Purgatório?
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"O Purgatório existe e as almas aí retidas podem ser ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e, sobretudo, pelo santo sacrifício do altar." O Concílio de Trento, em 1563, ensinou que o purgatório existe e que as almas aí retidas podem ser ajudadas pelos sufrágios dos fiéis e sobretudo pelo santo sacrifício do altar. Entrar no céu e participar da glória de Deus é o anseio de cada cristão. No entanto, para que isso aconteça é preciso que a pessoa esteja totalmente purificada de seus pecados e pronta para amar a Deus de todo o seu coração, de toda a sua alma e com todo o seu entendimento. Para a expiação dos pecados existe o Purgatório. O Concílio de Trento, em sessão datada de 3 e 4 de dezembro de 1563, emitiu o seguinte decreto: a) Já que a Igreja católica, instruída pelo Espírito Santo, a partir das sagradas Escrituras e da antiga tradição dos Padres, nos sagrados concílios e mais recentemente neste Sínodo ecumênico, ensinou que o purgatório existe e que as almas aí retidas pode
De Profundis: Salmo CXXIX de David
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De Profundis: Salmo CXXIX de David Desde el profundo abismo de mis penas a Ti clamo, Señor, de noche y día; oye, mi Dios, los incesantes ruegos de un corazón contrito que se humilla. Estén gratos y atentos tus oídos a mi voz lamentable y dolorida: a Ti mis ayes y gemidos lleguen pues a escucharlos tu piedad se inclina. ¿Si siempre airado tus divinos ojos sobre las culpas de los hombres fijas, quién estará confiado en tu presencia, confundiéndonos sólo ante tu vista? Más la eterna palabra de tu seno que aplaque espero tus terribles iras; porque son inefables tus promesas y con tus gracias pecador invitas. Así aunque mi alma acongojada gime contemplando el rigor de tu justicia, por tu palabra la indulgencia espera, de que la hacen culpas tan indigna. ¡Oh pueblo electo! De mañana y noche, en todos tus peligros y fatigas, acógete al Señor con la confianza que en su ley soberana nos intima. Porque es inagotable su clemencia; se muestra con los flacos compa
CORONILLA DE LOS CIEN REQUIEM POR LAS ALMAS DEL PURGATORIO con letanías para los difuntos
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Coronilla Cien Réquiem por las Almas del Purgatorio.
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Um jeito infalível de se livrar do Purgatório: recorrer a Nossa Senhora do Carmo
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As promessas de salvação que acompanham o escapulário estão sujeitas às retas disposições da pessoa que o usa Há um local perto de onde o profeta Elias morava que é um dos lugares mais “bíblicos” da terra. Está a 530 metros acima do nível do mar, pairando alto sobre a costa do Mediterrâneo. Foi lá que Elias rezou a Deus, pedindo que Ele salvasse Israel de uma seca terrível. Ele orou e pediu a seu servo que subisse a montanha e procurasse sinais de chuva. Na sétima tentativa, o servo de Elias retornou, exclamando: “Eis que uma pequena nuvem que parece com o pé de um homem se levantou do mar”. Logo depois, chuvas torrenciais caíram sobre a terra seca. As plantações cresceram, os animais prosperaram e as pessoas foram salvas. O lugar se chama Monte Carmelo. Ao longo dos séculos, muitos eremitas viveram lá e, seguindo o exemplo de Elias, rezavam continuamente pela chegada da tão esperada Virgem que se tornaria a mãe do Messias. Os primórdios da Ordem Carmelita remontam a Elias e aos erem
O purgatório descrito por pessoas que já estiveram lá
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Confira o relato de pessoas que tiveram esta experiência extraordinária e a contam detalhadamente A tradição litúrgica expôs, desde o início dos tempos, a existência de uma condição na qual as almas permanecem depois da morte e se purificam para poder alcançar em algum momento a glória plena. É o chamado “purgatório”, palavra que vem do latim “purgare” e é narrada no Catecismo da Igreja Católica como um estado intermediário no qual estão “os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas imperfeitamente purificados” (1030). Esta purificação que aperfeiçoa a cura e libertação é uma realidade escatológica, verdade de fé, que foi proclamada desde os primeiros tempos do cristianismo, afirmada por santos, papas e pelo testemunho da própria Nossa Senhora em algumas das suas aparições. Para aprofundar no tema, você pode ler o artigo “O que é o purgatório?” . Um “fogo de amor” Bento XVI abordou este dogma de fé durante uma catequese de janeiro de 2011 , na qual explicou que o purgatório não
"Não se esqueçam de nós." As benditas almas do purgatório (um testemunho impactante)
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Suas orações e sacrifícios oferecidos por essas almas ajudam-nas muito Nestes dias de jejum e oração, gosto de me lembrar dessa história incrível que uma vez lhe contei e ainda me leva a refletir sobre nossas vidas. Alguns anos atrás, eu costumava entrar em locais católicos à noite para trocar opiniões e compartilhar histórias edificantes. Uma noite, ocorreu-me sugerir: “E se cada um contar uma história de algo que o impactou em sua vida e que tem a ver com a nossa fé?” Todos adoraram a ideia e, um a um, compartilhamos nossas experiências. A última participante foi uma mulher. Ela contou a história que você lerá a seguir. Foi tão impressionante que ao longo dos anos não consegui esquecer e a compartilho sempre que posso. “Era um domingo. Celebraríamos a primeira comunhão da minha filha. Saímos cedo em família para a igreja. No caminho, enquanto dirigia o carro, por um motivo que ainda não entendi, lembrei-me das indulgências que a Igreja concede “em virtude do poder de ligar e desligar
Finados é dia de reflexão, de saudade e esperança
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O dia de finados, é dia de reflexão, de saudade e de esperança. A morte é ainda assunto-tabu, recalcado, silenciado. Preferimos viver como se a morte não existisse. Mas, na sociedade atual a morte é também trivializada com as guerras, calamidades, eutanásia, aborto, acidentes com auxílio da mídia. Há os que preferem fazer da morte uma experiência soft, é a “morte-soft”, relegada aos hospitais, funerárias e religiões. Aí a morte é maquiada, relativizada pelas instituições, chamada também de “morte digna”. Muitos de nós vivemos uma “vida inautêntica”, uma existência falsa porque não nos permitimos refletir e aceitar a morte. A dura realidade é que a morte faz parte da vida, é o fim do curso vital, é uma invenção da própria vida em sua evolução. Morrer é uma experiência profundamente humana. Aliás, é a morte que confere um certo gosto e encanto à vida, pois se tudo fosse indefinidamente repetível, a vida se tornaria indiferente, insossa e até desesperadora. E então, a morte é um bem, um